Conhecimento não é commodity!
Olá!
Escrever tem trazido muita alegria, satisfação e prazer
para a minha vida ultimamente. Sinto-me encantada quando termino um texto, olho
para ele e penso: Ficou bom!
Os elogios e feedbacks que recebo tem
confirmado a minha sensação e as sugestões de tema para novos textos tem sido
um grande presente.
Hoje quero escrever sobre uma sugestão que recebi
recentemente de um amigo alemão que é engenheiro e gestor. Bom, só por essa
descrição a gente pode imaginar o quão difícil ele é. Pelo menos é desta forma
que eu o chamo, digo que é um “alemão difícil”, mas na verdade, diferente de
qualquer ideia pré-estabelecia ou de qualquer fama que um alemão possa ter ele
é gentil, comunicativo, educado, paciente, calmo, uma pessoa adorável e para
reforçar as características de um bom engenheiro, ele é detalhista, assertivo,
organizado e tem uma lista com princípios de vida que o ajudam a manter o foco.
Um dos itens dessa lista é: we must share
knowledge (wir müssen wissen teilen); e é sobre isso que eu desejo falar hoje.
Zygmunt Bauman diz que vivemos em tempos líquidos onde
nada é feito para durar, nem mesmo os relacionamentos.
Como falar em dividir conhecimento em uma sociedade
líquida, individualista, veloz, planetária, onde o “novo ouro” é a informação e
o conhecimento especializado é um produto como outro qualquer?
É, no mínimo, desafiador...
Confesso que precisei de alguns dias para pensar no
assunto e, para a minha surpresa, a inspiração veio de uma experiência vivida
com um outro engenheiro lá pelos idos de 2012.
Um engenheiro, filósofo, teólogo, professor e coach;
alguém mais experiente que exerceu o cargo de diretor por muitos anos. Um homem
de baixa estatura, mas de grande valor!
O conheci em uma palestra do PMI SP realizada em
Campinas, ele era o palestrante; hoje essas atividades, ou eventos técnicos,
são realizadas pelo Branch Campinas do PMI SP e eu tenho muito orgulho de ter
participado do processo de construção desse Branch.
Durante a palestra ele comentava sobre a importância de
ajudarmos as pessoas que estão próximas de nós, sobre o dividir conhecimento, o
valor do “caminhar junto”. Lembro dele comentar algo mais ou menos assim:
As pessoas entram e saem da nossa vida, e tudo bem, é
normal. Mas é esperado que elas saiam melhores do que entraram.
Que visão! Esse senhor baseava o seu discurso em uma
frase de Madre Teresa de Calcutá que diz:
Não
devemos permitir que alguém saia da nossa presença sem se sentir melhor e mais
feliz!
Eu cresci dentro da igreja cristã e os conceitos de
gratidão, perdão, amor ao próximo e caridade são tão fortes e intensos na minha
vida que eu arrisco dizer que eles fluem junto com o meu sangue em minhas
veias.
Entretanto, mesmo com essa quantidade de valores, que
considero fundamentais para a vida de uma pessoa, eu não tinha conseguido
articular ou entender daquela forma.
Dividir o que temos, ensinar o que sabemos, doar o nosso
tempo, a nossa atenção para que o outro seja melhor e mais feliz! Puro
altruísmo, puro amor...
E qual o segredo para alcançarmos esse feito? Jesus
Cristo diz que devemos amar ao próximo como amamos a nós mesmos! Autoconhecimento, amor próprio, paz interior, equilíbrio, otimismo,
sensibilidade... essas são algumas pequenas sugestões.
We
must share knowledge!!
É com essa ideia que eu termino o texto de hoje e faço a
provocação:
Que tal viver em um mundo menos líquido e mais feliz?
Paz e bem,
Lu Seluque
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